“O nível de controle vai depender da quantidade aplicada”
Desta forma, a incorporação de resíduos orgânicos consegue aumentar as atividades microbianas do solo, fazendo com que este se torne inóspito para os patógenos, isso também altera suas características químicas e físicas, fornecendo macro e micronutrientes às plantas. “A eficiência no controle de doenças depende das características do resíduo, quantidade aplicada, características do solo, época de incorporação e do patossistema”, pondera o cientista.
“O uso de resíduos orgânicos abre uma avenida de opções no manejo de doenças causadas por patógenos do solo. Existe a possibilidade de enriquecer esse composto com microrganismos sabidamente antagonistas ao Fusarium, como o fungo Trichoderma, principal agente de biocontrole de doenças de plantas”, informa o pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Miguel Dita.
Fonte: Agrolink