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Segurança alimentar e sustentabilidade fazem parte das discussões no Global Agribusiness Forum 2022

 

Personalidades do agronegócio nacional e internacional estarão presentes no evento

 

A Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (ABRAFRUTAS) em ação conjunta com outras entidades do setor agro, promove nos dias 25 e 26 de julho de 2022, em São Paulo, no Hotel Sheraton WTC, a quinta edição do Global Agribusiness Forum (GAF).  Considerado como um dos principais encontros de agronegócios do mundo, o evento tem como objetivo reunir os principais tomadores de decisão do agronegócio nacional e internacional para encontrar soluções objetivas, rentáveis ​​e sustentáveis ​​para a produção global de alimentos.

Mudanças climáticas, pandemia, guerra são um dos grandes desafios atuais que a agricultura mundial tem enfrentado. Os temas a serem discutidos no evento serão propositais para enfrentar estes e outros desafios em âmbito nacional e internacional no agronegócio.

Segundo Abrafrutas, a fruticultura brasileira mesmo diante destes desafios existentes, tem trabalhado bastante para continuar com produção em grande escala de maneira a alimentar a população mundial. Além dos esforços nos trabalhos, o uso de tecnologias tem sido essencial para isso. A exemplo da agricultura irrigada que permite a produção de frutas de alta qualidade em todas as regiões do Brasil e em períodos de entressafra.

Atualmente, o Brasil possui 8,5 milhões de hectares irrigados, ocupa a nona posição do mundo em área irrigada, ou seja 1,6% do total. Segundo o presidente da Abrafrutas, Waldyr Promicia, essa é uma das tecnologias com maior potencial para contribuir no aumento da segurança alimentar e ambiental. Assim como, a redução da fome e da pobreza e geração de empregos.

Além dessa, outra tecnologia que tem ganho destaque e auxiliado na produção de frutas é a utilização de bioinsumos. Os insumos biológicos representam na prática a nova fronteira do conhecimento na produção agrícola e, sobretudo, na produção de frutas.

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Waldyr Promicia conta que tem aumentado muito a utilização de bioinsumos no manejo dos pomares e isso se deve ao fato do produtor estar buscando cada vez uma produção ainda mais sustentável, que agregue valor no produto ofertado frente aos consumidores, sendo este um diferencial diante dos concorrentes.

“Estamos vivendo uma verdadeira revolução em nosso setor com a utilização dos insumos biológicos. Diante disso e de outras tecnologias, a fruticultura brasileira é sim um segmento socioeconômico e ambientalmente sustentável”, afirmou o presidente da Associação.

Como setor economicamente eficiente, em 2021, a fruticultura no Brasil alcançou a marca do primeiro bilhão em exportações, foram 1,24 milhão de tonelada de frutas enviadas a outros países. Em relação ao ano anterior, as vendas tiveram aumento de 18% em volume e 20% em faturamento. Europa é o local que mais recebe as frutas brasileiras, 70% das embarcações carregadas com esses alimentos vão para este continente.

No primeiro trimestre deste ano, com todos os entraves e desafios mundiais como logística, guerra, fechamento de portos chineses e etc, as exportações tiveram aumento de 2%, foram embarcadas mais de 250 mil toneladas de frutas.

A guerra entre Rússia e Ucrânia causou uma queda expressiva nas exportações de maçã brasileira para a Rússia, sendo este o terceiro destino dessa fruta em 2021, depois da Indonésia e Bangladesh. Entretanto, apesar deste conflito ter afetado o setor, os produtores estão otimistas e esperam continuar apresentando números consideráveis neste ano.

 

Por: Telma Martes, Comunicação Abrafrutas