Além de todos esses fatores, os agricultores são particularmente sensíveis à qualidade do ambiente
“Sem fertilizantes e sem proteção contra pragas e doenças, a produção das seis culturas mais importantes do mundo (arroz, trigo, milho, cevada, soja, batata) cairia mais de 50%. Dentro desse cenário e pensando na atual demanda do nosso planeta, as reservas mundiais para cada um desses alimentos básicos não excederia nem mesmo algumas semanas. Portanto, a adubação das culturas contribui tanto para a quantidade quanto para a qualidade da produção vegetal, na qual se baseia o sistema alimentar global”, diz.
Nos últimos anos, termos como “economia circular”, “recuperação e reutilização de nutrientes”, “eficiência de matéria-prima”, “gases do efeito estufa” e “bioeconomia” entraram no vocabulário básico dos formuladores de políticas públicas e da sociedade industrial. “Esses conceitos estão no centro dos desafios e oportunidades que encontramos diariamente. No entanto, enquanto os fertilizantes minerais permitem que os agricultores abasteçam suas terras com os nutrientes necessários para o desenvolvimento da vida, seu papel e importância na abordagem de alguns dos desafios globais são ainda pouco conhecidos. Quer um exemplo? A indústria de fertilizantes está comprometida com a inovação, por meio da pesquisa, e se esforça para garantir o uso e a produção segura, sustentável e eficaz de seus produtos”, indica.
Além de todos esses fatores, os agricultores são particularmente sensíveis à qualidade do ambiente. “Afinal, a natureza é ao mesmo tempo sua ferramenta de trabalho e a atmosfera de vida de sua família. Daí os esforços constantes para tornar realidade um conjunto de práticas culturais favoráveis ao ambiente natural. Dentre esses pilares, podemos citar a preservação da mata ciliar ao longo dos cursos dos rios, a cobertura vegetal para evitar solos descobertos, sistema de plantio direto para a microbiologia, a conservação do solo, entre outras”, conclui.
Fonte: Agrolink