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Santo Ângelo quer criar estímulos para a cadeia da uva e vinho

Um encontro reuniu membros do Conselho de Planejamento e Gestão da Aplicação de Recursos Financeiros para Desenvolvimento da Vitivinicultura do Estado do Rio Grande do Sul (Consevitis/RS), da prefeitura de Santo Ângelo e da Emater no fim da semana passada. O objetivo foi tratar de políticas públicas para o desenvolvimento local da vitivinicultura, atividade que envolve o cultivo da uva e o fabrico do vinho.

Após um amplo debate sobre o desenvolvimento do setor, foi definida a realização de um levantamento, que será feito junto aos produtores rurais, para identificar os reais interessados na vitivinicultura para um encontro ampliado com vistas a projetar a expansão da fruticultura local. A avaliação é de Santo Ângelo tem potencial para estimular a cadeia produtiva da uva, sucos e vinhos, com mercado em aberto para comercialização, incentivando a diversificação da produção e oferecendo mais uma alternativa de renda para a propriedade rural familiar.

O Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura (Fundovitis) tem R$ 12 milhões para investimentos em capacitação de produtores, apoio à pesquisa e estudo e apoio a processos de assessoria técnica. “Os recursos do Fundovitis vêm de uma taxa paga pelas vinícolas sobre a aquisição das uvas. Do valor pago, 50% retorna para o setor, por meio de um repasse do governo do Estado, podendo ser utilizado na promoção do vinho com o propósito de aumentar o consumo da bebida no país, contribuindo para o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva da uva e do vinho”, esclareceu o conselheiro, Hélio Marchioro, que participou da reunião.

Também foi avaliado no encontro que a produção nacional de vinho vive um cenário bastante positivo. “Há um redesenho do mercado que facilitou o acesso do consumidor ao vinho nacional. O mercado está favorável, porém há alguns gargalos que precisam ser resolvidos. É preciso buscar tecnologia”, destacou Leandro Venturin, que executa o projeto de Relações Institucionais.

Fonte: NSC Total