Empresa fundada por Carlos Prado e hoje dirigia por seus filhos tem fazendas de produção no PI, CE, RN e BA, emprega 1.500 pessoas e produz melancia, pimentão, suco, mel, uva sem caroço e camarão
Está completando 40 anos de exitosa atividade a Itaueira Agropecuária, empresa cearense que produz melão, melancia, pimentão, mel de abelha, suco de frutas, cajuína, uva sem caroço e camarão, tudo com a marca Rei.
Para comemorar, a Itaueira participará, mais uma vez, de 15 a 18 deste mês de maio, em São Paulo, da Apas Show 2023, a maior feira mundial de supermercados.
O evento é anualmente promovido, nesta época do ano, pela Associação dos Supermercados de São Paulo, a Apas.
A Itaueira já participa da Apas Show há 13 anos.
A empresa, fundada pelo empresário Carlos Prado, é dirigida hoje pelos seus filhos, dos quais o mais jovem, Tom Prado, é o CEO.
A Itaueira tem fazendas de produção no Ceará, no Rio Grande do Norte, no Piauí e na Bahia, dando emprego direto a mais de 1.500 pessoas.
Ao longo de 40 anos, conquistou a confiança dos consumidores, adquirindo uma legião de fãs da marca. Para cumprir o seu objetivo – “levar prazer, saúde e alegria para as pessoas através do sabor”, como diz seu sócio e diretor comercial, Caito Prado, a Itaueira atua em toda a cadeia produtiva – desde a produção das mudas, plantio, colheita, embalagem e resfriamento até a entrega nos distribuidores e o acompanhamento nos pontos de venda dos varejistas.
O principal produto da empresa é o Melão Rei, mas cada fruto tem o seu cuidado. Caito Prado explica que, no caso do Melão Rei, um dos segredos para o sabor inigualável é o fato de a fruta ser colhida somente quando já está madura.
Ele diz que o melão é um fruto não-climatérico que, após sua colheita, não amadurece mais e perde a capacidade de aprimorar o sabor e vai apenas envelhecendo com o passar do tempo.
“O Melão Rei é colhido no tempo certo de maturação e recebe cuidados específicos no seu cultivo, embalagem, resfriamento e distribuição, e isso garante o sabor que o consumidor busca”, conclui o executivo.
Fonte: Diário do Comércio